da diversidade
de zanga com o prosaico
lugar onde se vai ou fica
um verso de rio
não importa qual torrente
ou é o vento que não cansa de ir
diversidade
um ponto entrementes
entremeado ao caos
cansaço
que se maltrata
ou é o desvão
a escorregar,
fugir por entre os dedos e dentes
quando quase tudo já era
diversidade
solidão de muitos
cada vez mais poucos
pois te vejo passando
escape ao mundo
escápula da minha morada
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