Vou dormir com a poesia de Antônio Maria e deixo-a de presente a vocês, leitores.
Espero que gostem.
É preciso amar, sabe?
Ter-se uma mulher a quem se chegue,
como o barco fatigado à sua enseada de retorno.
O corpo lasso e confortável, de noite, pede um cais.
A mulher a quem se chega, exausto,
e, com a força do cansaço,
dá-se o espiritualíssimo amor do corpo.
2 comentários:
obrigado, Celijon,
presentes assim fazem de seus leitores pessoas mais felizes e sensíveis.
abs,
maria era um grande homem. abração!
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